Foi-se o tempo em que Hollywood temia comprar briga com a Igreja Católica. A indústria cinematográfica aperfeiçoou tanto sua engrenagem de marketing que a boa polêmica agora faz parte da estratégia de promoção de um filme. É caso de Anjos e Demônios, em cartaz a partir de sexta-feira nos cinemas. O filme dirigido por Ron Howard segue trilha parecida com a de seu antecessor, O Código Da Vinci, que faturou, apenas nos cinemas, mais de US$ 700 milhões. Da produção ao lançamento, os produtores fizerem questão de divulgar todas as querelas com o Vaticano, do veto às filmagens em suas dependências à esperada desaprovação ao produto final, sabedores que imbróglios deste vulto geram expectativa.
O filme adapta o livro homônimo que o escritor americano Dan Brown lançou antes do best-seller O Código da Vinci. Depois de sacudir os pilares da fé cristã tentando provar que Jesus e Maria Madalena geraram descendentes, o simbologista Robert Langdon (outra vez vivido por Tom Hanks) tem sua condição de persona non grata no Vaticano revogada por uma emergência. O papa morreu e durante o processo de escolha de seu sucessor uma organização secreta, os Illuminati, ressurge com uma ameaça. Ela sequestrou os quatro cardeais favoritos ao posto de Sua Santidade e provocará uma explosão apocalíptica graças ao artefato que tem em mãos: uma amostra da antimatéria, a partícula de Deus, concentração da energia que teria dado origem ao Universo.
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